As aulas deste segundo semestre de 2024 tiveram início no Colégio Machado de Assis no primeiro dia de agosto, e os estudantes já retomaram a rotina de estudos. Para aqueles que estão no 3° ano do Ensino Médio os estudos são mais intensos tendo em vista o ENEM – que acontece nos dias 03 e 09 de novembro-, e os vestibulares. Esse é o caso das alunas Isabelle Maria Leal Lima, 17 anos, e Sofia Santos Silva, 17 anos.
Ambas estão com boas expectativas para o segundo semestre avaliando que ele será produtivo.
Isabelle
Natural de Bocaina, Isabelle frisou que está focada nas provas do ENEM e que apesar da ansiedade natural se sente segura graças ao apoio que o Colégio Machado proporciona. Ela informou que pretende cursar Medicina. “Está sendo muito produtivo”, comentou.
Isabelle tem como disciplina preferida Biologia, e dedica a tarde e a noite, quando está em casa, para estudar todas as disciplinas de forma organizada.
Sofia
Já Sofia, que é de Floriano, ressaltou a chegada dos novos professores no Colégio Machado, o que contribuirá ainda mais para os estudos. “A gente teve novas contratações que acrescentaram muito na equipe de professores do Machado, acho que veio para ajudar no suporte educacional, então, estou com muitas expectativas”, declarou.
Sofia disse que pretende prestar o ENEM para Psicologia ou Marketing, pois a mãe dela trabalha como terapeuta e a jovem, apesar da pouca idade, já trabalha com marketing. “Provavelmente será Psicologia; faz um ano e meio que trabalho com Marketing e tenho muita vontade de crescer e conhecer novas áreas, e meus pais e a escola sempre me apoiaram”, comentou.
A jovem frisou que Geopolítica é a sua disciplina preferida e também que já vem prestando o vestibular da Universidade de Pernambuco (UPE) desde o primeiro ano, tendo alcançado boas notas nas provas anteriores.
Sofia falou ainda sobre o apoio psicológico proporcionado pelo Colégio Machado de Assis. “Apesar de todas as pressões que nos envolvem, os professores são bem empáticos, apesar da correria, a gente precisa desacelerar um pouco e os professores são humanos, tem um bom suporte psicológico aqui”, relatou.
