Colégio Machado de Assis desenvolve projeto “Trânsito Seguro”

No Colégio Machado de Assis os aspectos da vida em sociedade são trabalhados desde as séries iniciais das crianças, não apenas em sala de aula, mas também através de projetos extremamente instrutivos. Esse é o caso do projeto “Trânsito Seguro” que está sendo desenvolvido ao longo deste mês de setembro com os pequenos alunos da Educação Infantil – II ao V, tanto da unidade do bairro Junco quanto do Machado Internacional, localizado no bairro Canto da Várzea.

O projeto está a cargo das Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil e Fundamental I ( 1° Ano), Beatriz Moura e Raquel Fontes, que desenvolvem atividades bem dinâmicas para educar as crianças.

Beatriz Moura destaca que mesmo muito pequenas, as crianças já podem ajudar a construir um trânsito mais seguro. “Compreendendo o significado da palavra trânsito, conhecendo as principais regras e o significado das cores do semáforo. Refletindo sobre ações que ajudam e atrapalham o trânsito e compreendendo a importância dos instrumentos e objetos de segurança como capacete, cadeirinha, cinto e bebê conforto”, explicou.

Ela relatou que o projeto “é desenvolvido com a participação e apoio de nossa equipe de colaboradores, familiares e guardas de trânsito do município de Picos”.

Durante o mês de setembro são realizadas as seguintes atividades: “palestras, confecção de carros reciclados enviados pelas famílias, narração de histórias, atividades de pinturas, passeios de bicicletas, velocípedes e patinetes trabalhando as placas de trânsito, jogos de memória, entre outras atividades”.

Importância

Segundo Beatriz a importância do “Trânsito Seguro” é para que as crianças possam ser conscientizadas sobre esse tema desde cedo. “E, para que possam compreender que cada um de nós temos um papel fundamental, pois todos fazemos parte do trânsito e devemos cada um fazer nossa parte com pequenos gestos”, declarou.

A coordenadora destaca ainda que a conscientização dos alunos desde cedo pode resultar em um trânsito mais seguro e, consequentemente, salvar vidas. “Nesse contexto, nós enquanto escola não podemos nos esquivar diante de um assunto tão relevante”, ressaltou.